quarta-feira, 27 de outubro de 2010

JESUS, Ele está voltando!!!



Esse livro foi escrito no fim do século XIX, uma análise de como seriam os dias que antecederiam a volta de Jesus, baseando-se no periodo antediluviano (a época de Noé). Hoje podemos ver todos esses sete fatores concretizados.



LIVRO: As eras mais primitivas da Terra ( G. H. Pember, 1876)

CAPÍTULO: “Assim como foi nos dias de Noé”




I. Tendência a adorar a Deus como Eloim, ou seja, meramente como Criador e Benfeitor, e não como Jeová [Senhor], o Deus da aliança de misericórdia, lidando com os transgressores apontados para a destruição e não encontrando resgate para tais.



“...em todas as igrejas que professam a fé cristã, existem inúmeras multidões crescentes que prosseguem pelo caminho de Caim (Jd 11), aceitando o ser Supremo, mas não reconhecendo a Sua santidade e a própria depravação contrastante e, negando, assim, toda necessidade de um Mediador entre Deus e o homem. Muitas dessas pessoas tendem a considerar Cristo como alguém muito importante e falam de Sua sábia filosofia e vida exemplar, mas nenhuma delas O confessam como o Filho Unigênito do Pai ou sente a necessidade de Sua expiação.” (p.224) [e eu acrescento, não sentem necessidade, ou falta, da cruz].



II. Superioridade indevida do sexo feminino e indiferença à lei primeva do casamento.



“...porquanto é certo que o sexo feminino começou a migrar para uma nova esfera e a tomar uma posição mais proeminente, e a negligência quanto ao laço matrimonial (...) também conforme podemos ver pelos registros de nossas cortes de divórcio (...). Além do mais não estão em falta indivíduos que, ao invés de temerem separar o que Deus uniu, afirmam abertamente que o casamento deveria ser um contrato que durasse apenas o tempo em que fosse agradável para as partes contrastantes e não a vida toda.” (p.225).



III. Rápido progresso das artes mecânicas e a conseqüente invenção de muitos artifícios pelos quais as dificuldades da maldição foram mitigadas e a vida ficou mais fácil e indulgente.



“De quantos exemplos dispomos que demonstram a arrogância autodeificadora do homem quando frequentemente passa a adquirir um pequeno conhecimento das leis da natureza, ou obtém certo sucesso em tais artes, ciências e filosofias, que são o prazer dos refinados e ilustrados intelectuais. Com que confiança e desatenção os homens se assentam em meio aos confortos e às indulgências desta era luxuriante! Vendo apenas o que é bom na vida atual, quão pouco pensam em Deus e quão surdos estão para a menção do mundo vindouro!” (p.226).



IV. Aliança entre a igreja nominal e o mundo que rapidamente resultou na completa amálgama.



“Trata-se do resultado natural do primeiro erro: a negação da nossa posição de pecados diante de Deus, de amaldiçoados à destruição a menos que o resgate seja encontrado.” (p.226).



V. Vasto aumento populacional.



VI. Rejeição da pregação de Enoque [e de Noé], cujos alertas logo se tornaram cheiro de morte para o mundo, e homens endurecidos sem recuperação.



“...as massas do mundo estão novamente rejeitando os apelos mais urgentes de Deus,e, como conseqüência natural, Seu Espírito está parando de lutar por elas. A infidelidade e a superstição estão tomando começando a ofuscar até mesmo os países mais favorecidos do mundo cristão. (...) não é preciso aumentar tão óbvia questão ou desperdiçar tempo para provar a difusão simultânea do ritualismo e do papismo que está agora suficientemente evidente até para o observador mais desatento.” (p.233).



VII. Aparição de seres dos principados dos ares na terra e relações ilícitas entre estes seres e a raça humana.



“(...) os postos avançados desse último inimigo terrível já atravessaram nossas fronteiras, pois não é mais possível negar o caráter sobrenatural da apostasia chamada de espiritualismo, que se está disseminando pelo mundo com rapidez sem precedentes e atrai seus admiradores e os retém com suas garras tão-somente por apresentar contínuas exibições do miraculoso. [vide candomblé, umbanda, espiritismo, entre outras seitas que têm se alastrado, vindo como alternativas medicinais, -psíquicas, emocionais, físicas, etc- e filosofias de vida] (...) De fato, nada pode ser mais perigoso do que a descrença total, pois o incrédulo absoluto, se subitamente colocado face a face com o sobrenatural, é, dentre todos os homens, o mais propenso a render inteira submissão aos sacerdotes da nova maravilha. Muito melhor é perguntar, em oração, se essas coisas são possíveis, e, se forem, de que maneira a Bíblia nos ensina a enxergá-las. Devemos, assim, estar armados contra todos os embustes do diabo.” (p.234).

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

** A HISTORIA DO LÁPIS **



O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:

- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: - Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.

- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!

- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.



"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta é a mão de Deus
e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".



"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final,
ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor."



"Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos
não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça".



"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide
daquilo que acontece dentro de você."



"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e
procure ser consciente de cada ação".

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

As mulheres da Bíblia


A Bíblia fala de mulheres que ficaram marcadas não só pela beleza mas pelo seu amor ao Senhor Jesus.

Ana, por ser amada pelo seu marido e pela sua fé e perseverança ao Orar.

Ester além de bela, foi obediente e corajosa e salvou o povo de Deus.

Abgail além de formosa, inteligente e salvou vidas.

Sara ainda que tivesse 100 anos chamou atenção de um rei e de um Faraó, e foi abençoada por sua abnegação em deixar todo luxo do seu lar e seguir seu esposo.

Sulamita, que apesar de ser cortejada por um rei muito rico e sábio ela foi fiel ao seu grande amor, um simples pastor.

Raabe arriscou sua vida para salvar os servos de Deus, e mudou de proceder.

Priscila que levou uma vida abnegada na fabricação de tendas, para poder se dedicar mais ao ministério seguindo o Apóstolo Paulo.

As filhas de Felipe que foram profetizas e se dedicaram inteiramente ao Senhor.

A filha de Jefté que sofreu muito, porém cumpriu o voto que seu pai fez para o Senhor.

Marta e Maria que depositaram grande fé em Jesus.

Maria Madalena que mudou de proceder e se arrependeu tendo o privilégio de ser uma das primeiras a ver Jesus quando ressucitado.

Rute que por sua lealdade Deus a abençoa e assim se torna antepassada de Jesus.

Maria que aceita a missão de Deus em se tornar a mãe de Jesus mesmo correndo o risco de ser apedrejada por ainda ser solteira.

E Você que só de amar ao Senhor Jesus tem qualidades inigualáveis as quais Deus admira. Querida irmã, quando pensar que não tem valor, ou estiver com sua auto-estima baixa, lembre-se que já é privilegiada por servir ao Senhor Jesus Cristo e que juntas compomos um grande exército, somos as ajudadoras do Senhor e Ele confia um grande trabalho para nós de sermos pioneiras em levar seu nome.

Portanto,
A verdadeira beleza tem que ser completada com outros atributos, além da beleza exterior.
E, Você, foi eleita, por ter estes atributos;
*Dons e talentos do Senhor Jesus!

A Realidade do cristianismo



A. W. TOZER

" E agora, filhinhos, permanecei em Jesus; para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança, e não sejamos confundidos por ele na sua vinda."
I João 2:28


A verdadeira espiritualidade manifesta-se nos desejos dominantes. Desejos presentes e profundamente arraigados, suficientemente poderosos para motivar e controlar a vida.

1. Desejo de ser santo, antes que ser feliz
2. Desejo de ver Deus honrado com sua vida, mesmo que isto o leve a sofrer desonra ou perda temporária. O Homem desses ora : “santificado seja o teu nome” e acrescenta : “a qualquer custo Senhor”. Ele não tem necessidade de debater a matéria com seu coração; não há o que se debater. Suspira ofegante pela glória de Deus, como alguém asfixiado fica ofegando pelo ar.
3. Deseja levar a cruz, ou seja, estar ligado à pessoa de Cristo, submisso a seu senhorio e obediente a sua vontade.
4. Desejo de ver todas a coisas do ponto de vista de Deus. Atribui a todas as coisas o mesmo valor que é atribuído por Deus. Seu olhar não fica na superfície, mas penetra até o verdadeiro sentido das coisas.
5. Desejo de morrer na retidão do que viver no erro. Nunca admite negociar qualquer fundamento do cristianismo.
6. Desejo de ver outros cristãos acima Dele e fica feliz quando vê outros sendo promovidos e ele deixado de lado. Não há inveja em seu coração; quando seus irmãos são honrados, fica feliz.
7. Desejo de fazer julgamentos segundo a eternidade e não segundo os valores temporais. Consequentemente prefere ser útil a ser famoso, servir a ser servido.

Se Deus nos separou para ser objeto de Sua graça, podemos esperar que ele nos honre com mais estrita disciplina e com sofrimento maior do que os outros.

O escultor não usa um estojo de manicuro para transformar o mármore informe e rude num espécime de beleza. A serra, o martelo e o cinze são instrumentos cruéis, mas sem eles, a tosca pedra será sempre destituída de forma e beleza.

Para fazer em nós a suprema obra de sua graça, Ele vai tirar do nosso coração tudo aquilo que mais amamos. Tudo aquilo que nos leva a confiarmos em nós mesmos. Cinzas amontoadas jazerão onde nossos tesouros mais preciosos costumavam estar.

O que escrevo aqui não é nada original, todas as gerações de verdadeiros cristãos observaram esta verdade. No entanto é necessária dizê-lo a esta geração de “cristãos”, pois o tipo da mensagem atual não constitui nada tão sério e difícil como isto. Ao que parece, a busca do cristão moderno é de paz mental, alegria e apreciável prosperidade material, introduzidas como prova do favor divino.

Contudo, alguns compreenderão isso, ainda que seja pequeno número deles, e eles continuarão o sólido núcleo de santos praticantes tão seriamente necessário nesta hora grave, para que o verdadeiro cristianismo sobreviva.

“Deus nos chamou para o lado de Cristo”, escreveu um discípulo, “e agora o vento que está dando no rosto de Cristo nesta terra; e vendo que estais com Ele, não podeis esperar abrigo a sotavento ou do lado ensolarado da escarpa”

A bela sensibilidade dessas palavras no diz que o vento está soprando no rosto de Cristo, e porque o seguimos, também temos o vento soprando em nosso rosto. Não devemos esperar menos.

O anseio pelo abrigo ensolarado é natural, ninguém gosta de andar no vento frio. Contudo os verdadeiros cristãos vem tendo que marchar com o vento dando em seus rosto através dos séculos.

O homem criou uma outra mensagem, oferecendo as pessoas o lado ensolarado da escarpa, na avidez de se conseguir novos adeptos. Elas acreditam em nós, e o primeiro vento frio as envia arrepiada a algum conselheiro para ver o que está errado; e essa é a última notícia que temos de muitas delas.

Os ensinamentos de Cristo revelam que ele é realista no melhor sentido da palavra. Em nenhuma parte do evangelho encontramos algo que seja visionário ou exageradamente otimista. Ele dizia toda a verdade a seus ouvintes e deixava que eles tomassem suas decisões. Ele podia entristecer-se com a retirada de um interessado que não podia enfrentar a verdade, nunca porém corria atrás dele para tentar ganhá-lo mediante róseas promessas. Ele queria que os homens o seguissem sabendo o preço, ou, se não, deixava que seguissem os seus caminhos.

Isso é simplesmente dizer que Cristo é honesto. Ele nunca será popular entre os que se perdem e sabe que seus seguidores não precisam esperar popularidade. O vento que sopra em seu rosto será sentido por todos que viajam com Ele.

Atender ao real chamado de Cristo muda de fato o pecador, mas não muda o mundo. O vento continua soprando em direção ao inferno, e o homem que caminhar na direção oposta terá o vento batendo no rosto. É importante considerarmos esta realidade espiritual. Se as insondáveis riquezas de Cristo não merecem que por elas soframos, é bom saber disso agora e parar de brincar de religião.

O livro de Atos é a história de homens e mulheres que expunham o rosto ao rijo vento da perseguição e do prejuízo, e seguiam a Cristo a qualquer preço. Sabiam que o mundo odiou Cristo, e os odiava por causa Dele; mas mantiveram-se inabaláveis.

A fé vê de longe a vitória de Cristo e se dispõe a padecer qualquer coisa para ser participante dela. A incredulidade não está segura de coisa alguma, exceto que odeia o vento e aprecia a costa ensolarada da colina. Cada pessoa terá que decidir-se sozinha, se poderá arcar ou não com o terrível fausto da incredulidade.


Site Rei Eterno (http://reieterno.sites.uol.com.br)
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A Cruz é uma coisa radical


A. W. TOZER

A cruz de Cristo é a coisa mais revolucionária que já apareceu entre os homens. Depois que Cristo ressurgiu dos mortos, os apóstolos saíram a pregar sua mensagem, e o que pregaram foi a cruz. E por onde quer que fossem pelo mundo, levavam a cruz e o mesmo poder revolucionário ia com eles. A mensagem radical da cruz transformou Saulo de Tarso e o mudou de perseguidor de cristãos em um terno servo de Jesus e um apóstolo da fé. Seu poder mudou homens maus em bons. Sacudiu a longa escravidão do paganismo e alterou completamente a perspectiva moral e mental do mundo.

Fez tudo isso, e continuou a fazê-lo enquanto se lhe permitiu permanecer como fora originalmente, uma cruz. Seu poder se foi quando foi mudada de uma coisa de morte para uma coisa de beleza. Quando os homens fizeram dela um símbolo, penduraram nos seus pescoços como ornamento ou fizeram o seu contorno diante dos seus rostos como um sinal mágico para protegê-los do mal, então ela veio a ser, na melhor de sua expressão, um fraco emblema, e na pior, um inegável feitiço. Como tal, é hoje reverenciada por milhões que não sabem absolutamente nada do seu poder.

A cruz atinge os seus fins destruindo o modelo estabelecido, o da vítima, e criando um outro modelo. Vence derrotando o seu oponente e olhe impondo a sua vontade. Domina sempre. Nunca se compromete, nunca faz barganhas, nunca faz concessão, nunca cede um ponto por amor da paz. Não se preocupa com a paz; preocupa-se em dar fim à sua oposição tão depressa quanto possível.

Com perfeito conhecimento disso tudo, Jesus disse: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.” Assim a cruz não só põe fim à vida de Jesus; termina também a primeira vida, a velha vida, de cada um dos seus seguidores verdadeiros. Ela destrói o velho modelo, o modelo de Adão, na vida do cristão, e lhe dá fim. Então o Deus que levantou a Cristo dos mortos levanta o cristão, e uma nova vida começa.

Isto, e nada menos que isto, é o cristianismo verdadeiro, embora não possamos senão reconhecer a aguda divergência que há entre esta concepção e a sustentada pelo tipo comum de cristãos hoje. Mas não ousamos qualificar nossa posição. A cruz ergue-se muito acima das opiniões dos homens e a essa cruz todas as opiniões terão que vir afinal para julgamento. Uma liderança artificial e mundana gostaria de modificar a cruz para agradar os homens maníacos por entretenimento, que querem divertir-se até mesmo com coisas santas; fazê-lo, porém, é cortejar a tragédia espiritual e arriscar-se à ira do Cordeiro feito Leão.

Temos que fazer alguma coisa quanto à cruz, e só podemos fazer uma destas coisas: fugir ou morrer nela.